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Vereadores revoltados com o mofo no Hospital Regional

Foto do escritor: RedaçãoRedação

Sidney Sabel propôs moção de repúdio ao governador Carlos Moisés.


Repercutiu na Câmara de Vereadores, na sessão desta segunda-feira(18/10),

as imagens do mofo que tomou conta de um setor do Hospital Regional Hans Dieter Schmidt. No fim de semana o deputado estadual Sargento Lima, já havia utilizado as redes sociais para chamar a atenção para o problema. Na oportunidade Lima fez duras críticas ao governador. No parlamento em Joinville o vereador Sidney Sabel, igualmente não poupou Carlos Moisés, afirmando que o governo do estado é "uma vergonha e que não nos representa".

Sabel disse ainda que o governador liberou "migalhas" para Joinville e que não fez mais que a obrigação em devolver os impostos. Concluiu asseverando que o Hospital Regional está abandonado e é insalubre, expondo servidores e pacientes a riscos. Ele apresentou um projeto de moção de repúdio ao governo estadual. Além de Sidney Sabel, mais oito vereadores assinaram o documento: Ana Lúcia Martins, Brandel Júnior, Cassiano Ucker, Diego Machado, Lucas Souza, Nado, Sales e Willian Tonezi.

Tonezi afirmou que a Comissão de Saúde, da qual é membro, pretende fiscalizar o hospital. O vereador falou ainda sobre a falta de leitos na cidade e que tem recebido reclamações dos cidadãos.

Cassiano Ucker, que é médico, falou das imagens de má conservação do Hospital Regional, ocasionado pelo mofo e falta de manutenção, segundo ele. Pediu melhorias porque a população precisa.


Imagens do mofo no Hospital Regional de Joinville circularam pelas redes sociais.


Abaixo a nota do Hospital Regional.


“A limpeza do quarto em questão já estava programada para ocorrer neste final de semana, sendo que em alguns locais a limpeza já foi finalizada. O setor fica em uma área adjacente à mata e, consequentemente, facilita a propagação de mofo. Além do mais, a grande quantidade de chuvas nas últimas três semanas em Joinville agravou a situação.

O Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, de Joinville, ressalta que a alta procura por leitos na instituição demanda uma organização entre diversos setores e processos para que os leitos possam ser bloqueados e paredes e teto consigam ser higienizados, visto que é necessário o uso de produtos químicos com forte odor, o que pode causar desconforto e sensibilidade.”



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