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Tome Nota com Enio Alexandre

Sargento Lima quer presidência da Alesc

Sargento Lima confirma que é candidato a presidência da Alesc


Desde as mortes de Luiz Henrique (2015) e Marco Tebaldi (2019) a cidade de Joinville ficou órfã de lideranças na política. Um nome que cresce na cidade é do deputado estadual Sargento Lima(PL). Reeleito como deputado mais votado em Joinville no último pleito, seu nome aparece como candidato natural a prefeito da maior cidade catarinense. Neste tema Lima desconversa - há tempo para avaliar nomes- mas já avisou que é candidato a presidência da Assembleia Legislativa.

“Eu sempre cumpro o que eu afirmo, neste final de segundo turno, já posso lhe garantir que sou candidato a presidência da Alesc.


Coerência


Desde o primeiro mandato Sargento Lima manteve as pautas conservadoras e total lealdade ao presidente Jair Bolsonaro. O parlamentar não cansa de lembrar que muitos políticos surfaram na onda outra vez e agora quer os votos dos deputados que se elegeram com esse discurso.

“Afinal de contas a pauta de direita, o nome Bolsonaro, o número 22 e a frase ‘Deus Pátria e Família’ foi utilizada sem reservas, não somente pelo PL mas por vários outros partidos e candidatos, agora é só aliar o discurso ao voto”, afirmou.


Alesc

Joinville precisa ter mais protagonismo na política catarinense. Cidade mais populosa e com maior número de eleitores necessita ocupar o espaço de direito. Joinville elegeu três deputados estaduais e terá como vice-governadora Marilisa Boehm(PL). Chegou a hora de um político de Joinville estar à frente da Alesc. Sem dúvida Sargento Lima seria o presidente ideal para brigar pelos interesses dos catarinenses naquela casa.


Revés no Plano 1000


Com pouco menos de dois meses para o fim do mandato do governo, Carlos Moisés (Republicanos) recebeu outra surpresa. O Ministério Público de Santa Catarina recomendou que o governador suspenda imediatamente os repasses do Plano 1000.O MPSC entende que ao prever o repasse de recursos aos municípios por meio de transferências especiais, sem a celebração de convênio, sem programa e a previsão de qualquer espécie de critério objetivo ou limitação, coloca-se em xeque a equidade no tratamento dispendido aos municípios pela administração estadual. Pelo visto Moisés vai deixar o governo pela porta dos fundos.

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