O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) resistiu à prisão neste domingo (23/10) após trocar tiros e utilizar três granadas contra agentes da Polícia Federal. Ele resistiu ao mandado determinado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no começo da tarde. O pedido foi motivado um dia após xingar a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia e a comparar a "prostitutas", "arrombadas" e "vagabundas" em um vídeo publicado por sua filha Cristiane Brasil (PTB) nas redes sociais.
Dois policiais foram feridos, sem gravidade, em frente a casa do ex-parlamentar em Levy Gasparian, município perto de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Ele também usou uma granada contra os agentes.
Em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Federal no Rio de Janeiro afirmou que "os policiais federais foram à casa do alvo para cumprir ordem de prisão determinada, no sábado(22), pelo STF, e durante a diligência, na manhã domingo(23), o alvo reagiu à abordagem da PF que se preparava para entrar na residência.
Roberto Jefferson e se entregou após 8 horas descumprindo a decisão do STF.
Os policiais feridos por estilhaços foram o delegado Marcelo Vilella, que teria sido atingido na cabeça e na perna, e a policial Karina Lino Miranda de Oliveira, ferida na cabeça. Os dois foram atendidos em um hospital da região e já tiveram alta.
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