Por conta da demissão da professora Maria Elisa Máximo, após ela utilizar sua conta no Twitter para criticar eleitores de Joinville que votaram ou apoiam o presidente Jair Bolsonaro, estudantes e colegas promoveram uma manifestação em solidariedade à docente.
A professora foi demitida na última terça-feira(18). A entidade informou que os funcionários estavam orientados a “evitar que posicionamentos pessoais possam ser vinculados à instituição educacional, sobretudo na sala de aula ou em mídias e grupos acessados por estudantes e/ou pais”.
O pátio da entidade foi utilizado pelos manifestantes, que inclusive entraram em um dos prédios da instituição.
Na internet circulou a informação de que a Igreja da Paz, que divide o mesmo pátio com a instituição de ensino, teria sido invadida. Através de uma nota a Paróquia negou que os manifestantes tivessem ingressado no templo, porém lembrou que o distúrbio prejudicou o ato religioso que estava ocorrendo.
Durante a noite de quarta-feira (19), manifestantes vestidos de verde e amarelo e com bandeiras do Brasil se reuniram em frente à Faculdade Ielusc, para se posicionar a favor da instituição de ensino. O grupo também criticou duramente o desprezo dos manifestantes solidários à professora, que faziam algazarra enquanto o culto era realizado na noite anterior.
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