
Se estivesse vivo, Luiz Henrique da Silveira estaria comemorando hoje seus 82 anos com a família e amigos próximos na Casa d' Agronômica, residência oficial do governador. Sim, com toda a certeza. Vamos voltar no tempo. LHS morreu quando estava sendo formatada uma aliança de partidos para apoiá-lo a governador em 2018. Na época, o pré-candidato Gelson Merísio confessou que não concorreria se Luiz Henrique fosse candidato, o mesmo acontecendo com Mauro Mariani e Paulo Bauer. Com o apoio do grupo que o levou à vitória duas vezes nas eleições anteriores, LHS teria como adversário alguém do PP e outro do PT. Não seria Esperidião Amin, seu tradicional adversário. Teoricamente a disputa seria entre o candidato do PT e Luiz Henrique, entre um apoiado por Lula e outro por Bolsonaro. A eleição para governador seria parecida com a de presidente por um detalhe importante: o PSL não teria candidato a governador. Luiz Henrique não enfrentaria a "onda 17”. Vale lembrar que, orientado pelo candidato Bolsonaro, o PSL não teve candidato a governador no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, entre outros. Só teve em Santa Catarina porque Esmeraldino (vereador de Tubarão) sonhava em ser senador e tinha que ter alguém como candidato a governador. Escolheu seu assessor, Moisés da Silva. Antes, porém, pediu para ser candidato a senador na chapa de Gélson Merísio e não conseguiu. Neste primeiro mandato Luiz Henrique faria um bom governo que o levaria com facilidade à reeleição. Afinal, com todo este recurso do Governo Federal, sem ter que pagar a dívida mensal à União e sem despesas na saúde (tudo por conta do Ministério da Saúde) e na educação (sem aulas) até o Moisés está fazendo um bom governo. Feliz aniversário governador.
Intimidação e intimação
O prefeito de Jaraguá do Sul processou o colega de emissora Ivo Cordeiro e este colunista por revelarem e comentarem o “Dossiê de Piçarras”, o furo do colunista Marcelo Lula. Antídio Lunelli quer intimidar! Ele não pode negar que foi preso em flagrante ao sair de motel em Piçarras com um menor de 14 anos em 93; não pode negar que a assinatura de admissão de culpa é sua; não pode negar os depoimentos da vítima e da sua mãe. Como dizem os americanos, “nos vemos na Corte”.
Novo diretor
O jornalista joinvilense Luiz Fernando Battisti assume na segunda-feira a direção de comunicação da Câmara de Vereadores de Joinville, cargo que vinha sendo ocupado pela jornalista Josi Tromm. Ela decidiu ter mais tempo na família e se dedicar a projetos pessoais. Battisti pediu demissão do SCCTV/Florianópolis, onde era editor do programa do meio-dia. A escolha foi do presidente Maurício Peixer.
Candidato
Um portal de notícias informou que o pai do menino Jonatan pretende concorrer a vereador de Joinville. Lembram-se da campanha AME Jonatas? A maior já vista em Joinville. O pai e a mãe passaram o final de ano em um resort de Fernando de Noronha onde estavam Neymar e a namorada. Renato Openkoski anunciou a candidatura pela internet. Já imaginou ele na comissão de finanças?
Kênia Clube

Se fosse uma homenagem ao país africano o nome teria que ser Quênia. Não importa. O que é importante é a campanha que a entidade fundada por afrodescendentes de Joinville em 1960 precisa de ajuda. Sem atividades devido ao isolamento da pandemia, o clube da rua Botafogo está precisando de recursos para reformar o telhado, que ficou comprometido com a ventania e a chuva de granizo do último dia 14. Dia 12 de março já tem evento no clube.
União Brasil
Os vereadores Sidney Sabel e Tânia Larson fizeram um acordo que faz jus ao nome do partido. Nascido da fusão entre o PSL e DEM, a bancada do novo partido decidiu dividir os seis minutos da liderança na Palavra Livre entre os dois vereadores. Três minutos para cada um. Ambos são pré-candidatos à Assembleia Legislativa. Tânia é da base governista e Sabel é “independente”, que significa oposição.

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