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Foto do escritorLuiz Carlos Prates

O amarelo está piscando

Luiz Carlos Prates



O amarelo vive piscando, nós é que temos que abrir o olho, como se diz ali no boteco da esquina. O amarelo é o sinal dos cuidados, do não brincar em serviço. Setembro Amarelo, por exemplo, é para nos lembrar dos riscos de suicídio, tanto nossos como dos nossos. Acontece que há muitos modos de “suicídio”, costumeiramente pensamos apenas no suicídio imediato e definitivo. Mas há outros modos de suicídio, suicídios de igual modo “fatais”, “mortes” que acabam com muitos aspectos de nossas vidas. Vamos lá, vamos sair do amarelo e entrar no vermelho, o vermelho não titubeia, ele simplesmente nos diz “é tarde”... Há suicídios, por exemplo, que costumam passar despercebidos da consciência pessoal. Falo dos comportamentos aparentemente não intencionais, como as provocações caseiras com o marido ou com a mulher. São ações lesivas à harmonia para que o casamento perdure. A pessoa têm problemas com ela mesma, não tem clara consciência disso e quer pagar por seus erros ou imperfeições. E o que então ela faz? Cria casos que vão levar o casamento “à morte”, um suicídio no casamento da pessoa que criou os casos para a ruptura. Muito comum esse tipo de “suicídio”. Vale para o ambiente de trabalho. A pessoa, por razões dela, procura, também inconscientemente, justificar razões para uma demissão, no caso, um “suicídio profissional”. Já nem falo nos desatinos dos estúpidos dentro de um automóvel. O cara faz o que até ele mesmo sabe que é uma busca por um “suicídio” muito provável. As ações desse tipo de conduta também vão ser justificadas pelo motorista estúpido com – “Ah, eu me garanto, sei o que estou fazendo...”! Suicídio claro para os que observam os excessos por fora, mas inconscientes para o boçal que faz besteiras no trânsito. E nem é preciso falar nos “suicídios” buscados na área da saúde pessoal, quando os “suicidas” sabem que não devem comer nem beber isto ou aquilo ou tanto quanto o fazem... Inconscientemente esse tipo de gente busca a morte, mas morre dizendo que não, que não é louco para fazer isso. Bom, e para terminar, um simples hábito de roer unhas é traço suicida, a pessoa está se comendo... No fundo da sala todos estão vendo suas velas acesas. Amarelo piscando!


Mulheres

Que assunto chato, mas... Impossível deixá-lo passar. Nas minhas primeiras colunas no Diário Catarinense, em 1986, eu já falava disso, do sacrossanto direito das mulheres de abortar quando quiserem. Não são os homens, os machinhos, não são os religiosos de meia tigela, ninguém senão elas, as mulheres, para decidir sobre seus corpos. Aliás, as ricas fazem aborto por aqui mesmo, tudo “dentro da lei”, da lei do dinheiro... As pobres que se ferrem? Rejam, mulheres!


Elas

Foi no último fim de semana, em São Paulo, os irmãos Vitor e Leo voltaram a cantar em dupla. Haviam se separado em 2017 em razão de uma sova que Vitor tinha dado na mulher dele, grávida. Mas, milhares de “mulheres” de braços erguidos cantando as músicas da dupla no show de retorno. O que dizer desse tipo de mulher? É por isso que os homens fazem o que fazem com elas. Permissão “generosa” delas. Da maioria nojenta, é claro.




Falta Dizer

Quando é que pedimos conselhos? Quando estamos em dúvida, se você não estiver, agora, em dúvida quanto aos seus planos futuros, não vacile. Não peça conselhos, você vai desistir se o fizer. O plano é decente, vale a pena? Não vacile, aposte todas as fichas, e...Bico calado, até o sucesso!

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