![](https://static.wixstatic.com/media/bbfc46_19e8f42ea50848f5a2341e5745ba57c6~mv2.jpg/v1/fill/w_980,h_653,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/bbfc46_19e8f42ea50848f5a2341e5745ba57c6~mv2.jpg)
foto: CVJ
A ialorixá - sacerdotisa de religiões de matriz africana - Jacila de Souza Barbosa falou na Tribuna Livre da Câmara de Vereadores de Joinville, na sessão de quarta-feira (25). Mãe Jacila comanda a entidade filantrópica Casa da Vó Joaquina, no bairro Ulysses Guimarães.
Ela abordou o Mês da Consciência Negra, celebrado em novembro e instituído pela Lei Municipal nº 8.472/2017, em referência à data da morte do líder quilombola Zumbi dos Palmares (20 de novembro de 1695).
Segundo a ialorixá, as festividades do mês agora serão coordenadas pelo Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial (Copir), o que ela criticou. “Tal decisão, eu considero arbitrária, [e foi tomada] sem sequer conversar com a Casa da Vó Joaquina”.
A Casa da Vó Joaquina continuará promovendo a feijoada do Mês da Consciência Negra.
Comentários