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Execução por fuzilamento nos EUA

Foto do escritor: RedaçãoRedação

Estados Unidos têm pena de morte por fuzilamento após 15 anos


Um homem condenado por duplo homicídio será executado nesta sexta-feira (7) à noite, no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, por um pelotão de fuzilamento – método não utilizado no país há quase 15 anos e inédito no estado. Brad Sigmon, de 67 anos, escolheu essa forma de execução entre as opções disponíveis, que incluem injeção letal e cadeira elétrica.


Sigmon foi condenado pelas mortes dos pais de sua ex-namorada em 2001. Após o crime, ele ainda sequestrou a ex-companheira, que conseguiu escapar. Seus advogados afirmam que ele enfrentou uma “escolha impossível” entre métodos que consideram bárbaros, e pedem clemência ao governador da Carolina do Sul, alegando que Sigmon sofria de uma doença mental não diagnosticada na época dos crimes.


A execução por pelotão de fuzilamento prevê que Sigmon seja amarrado a uma cadeira e um alvo seja colocado sobre seu coração. Três funcionários do Departamento de Correções, posicionados a 4,5 metros de distância, dispararão simultaneamente com munição real. Após os disparos, um médico confirmará o óbito.


A Suprema Corte dos EUA ainda não decidiu sobre um pedido de suspensão da execução. Enquanto isso, o governador Henry McMaster analisa a petição de clemência apresentada pela defesa.

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