Por meio de nota o consórcio que realizou as obras do Rio Mathias negou que tenha responsabilidade no caso da calçada que desmoronou durante o evento de Natal que aconteceu em frente à prefeitura.
Nota na íntegra abaixo:
Esclarecimentos à comunidade joinvilense
“Com profundo pesar o Consórcio Motta Junior Ramos Terraplanagem lamenta o ocorrido na data de 22/11/2021, na Avenida Albano Schulz, quando, em virtude do rompimento de lajes instaladas no local pela Prefeitura Municipal, cidadãos Joinvilenses caíram dentro do Rio Cachoeira.
Outrossim, diante das informações que vêm sendo repassadas pela Prefeitura Municipal de Joinville à imprensa e à comunidade em seu sítio eletrônico e nos meios de comunicação, entende o Consórcio necessário esclarecer os seguintes fatos:
Os contratos nºs 126/2014 e 127/2014 cujo objeto eram a execução da ampliação da capacidade hidráulica do Rio Mathias (macrodrenagem), foram rescindidos, unilateralmente, pela Prefeitura Municipal de Joinville em 07/07/2020, conforme é de conhecimento da comunidade Joinvilense, diante de repercussão tida à época.
O Consórcio repudia as afirmações infundadas feitas publicamente pela Prefeitura Municipal no dia de ontem (23/11/2021), quando descabidamente tentou-se vincular o acidente (rompimento das lajes) aos serviços realizados para execução da obra de macrodrenagem.
Não foi o Consórcio quem instalou tais placas de laje que romperam, não tendo interferido nos serviços executados pelo Município de Joinville no local, nem tampouco na sua decisão de liberar a área para acesso da comunidade. Até mesmo porque, os contratos de execução da obra do Rio Mathias firmados com este Consórcio já estavam rescindidos quando da intervenção na área, feita pela Prefeitura Municipal em 2021.
Quando da rescisão dos contratos, feita de forma unilateral pelo Município, a área em questão se encontrava isolada a fim de impedir o acesso da população ao local, contendo também placas de segurança informativas aos pedestres.
O Consórcio possui em seus arquivos diversos documentos e registros do local, e, desde já, se coloca à disposição das autoridades competentes a fim de auxiliar no que for necessário para a elucidação dos fatos.
O Consórcio afirmou que não realizou a obra, esclarecendo que a área em questão se encontrava isolada a fim de impedir o acesso da população ao local, contendo também placas de segurança informativas aos pedestres.
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