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Detalhes da operação que prendeu Mauricinho

Foto do escritor: RedaçãoRedação

Operação Profusão: Vereador e ex-servidor do Detran presos por esquema de fraudes

Delegado Pedro Alves (de óculos) com o Delegado Rafaello Ross na entrevista coletiva


A Polícia Civil divulgou detalhes da segunda fase da Operação Profusão em coletiva nesta segunda-feira (11), prendendo preventivamente o vereador Mauricinho Soares (MDB). O delegado Rafaello Ross afirmou que a rápida sequência entre as fases se deveu à análise rápida da Polícia Científica. A investigação comprovou a participação do vereador no esquema de fraudes do Detran, utilizando sua influência política para cooptar pessoas.


O esquema, que envolve falsidade ideológica, inserção de dados falsos e organização criminosa, beneficiou mais de 100 condutores com a liberação de penalidades. Na primeira fase, Mauricinho foi preso por posse ilegal de arma, pagando fiança e sendo liberado, mas agora, com a prisão preventiva, permanece detido.

O ex-servidor do Detran, também preso, teve seu desligamento do órgão vinculado às fraudes. Segundo o delegado Ross, outros indivíduos podem ser detidos em novas fases da operação, que continua a coletar informações.


O delegado Pedro Alves esclarece que os mais de 100 condutores beneficiados não serão investigados nesta etapa, pois cada caso exige investigação individualizada. O Conselho de Ética da Câmara de Vereadores de Joinville analisará a conduta do vereador, que se recusou a comentar sobre o caso durante interrogatório.

A prisão do vereador ocorreu na chegada à Câmara, com a finalidade de evitar riscos a funcionários. Não há indícios de envolvimento de outros vereadores ou servidores da Câmara nos crimes da operação Profusão, conforme ressaltou o delegado Ross.

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