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Ausência de Joinville dos Joguinhos e Olesc com RDB

Letrinhas do RDB por Roberto Dias Borba



Passaporte para conquistas internacionais


O atletismo vem sendo o melhor representante para mostrar a potência social e esportiva de Joinville no âmbito internacional, através da Corville. A mais recente mostra da força e da qualidade dos atletas joinvilenses foi no último final de semana nas disputas do 25º Campeonato Sul-americano de Atletismo da categoria sub 18, em Encarnación, no Paraguai. Os representantes de Joinville subiram no pódio com Leonardo Felipe Mendes, ouro nos 400m com barreiras e ouro no revezamento 8x300 metros misto; Lays Critina Rodrigues Silva, prata nos 100m com barreiras; Juan Anding, prata no arremesso do peso e bronze no lançamento do disco, enquanto Otávio Henrique Vicente foi sétimo colocado na prova de 10km marcha atlética.

Leonardo (à esquerda), Lays, Otávio e Juan: o atletismo de Joinville correndo e ganhando mundo afora


Foto: Wagner Carmo



Vergonha em casa própria


A duras penas e contra muitos obstáculos impostos pela pandemia, o esporte de Santa Catarina consegue cumprir seu calendário de eventos. E aí aparece a maior cidade do Estado, que ainda é Joinville, e comunica laconicamente que não vai estar presente. Ou seja, participará apenas dos Jasc, onde é um mero participante e com vexames homéricos nas últimas edições.


As gerações promissoras da Olesc e dos Joguinhos estarão impedidas de usar a camisa de Joinville nestes eventos. É que a Sesporte resolveu que não estará presente. Os atletas dos Parajasc e até dos Jasti (terceira idade) também estarão impedidos de atuar por Joinville.


Na única competição que Joinville já havia abdicado de competir para buscar os primeiros lugares, que são os Jasc, é que não estaria fazendo falta, mas será nos Jogos Abertos que a Sesporte estará gastando a sua preciosa munição. Uma decisão que poderia ser substituída por outra bem mais sensata e que seria a destituição total de todos os cargos em comissão e fechar as portas da Sesporte.


O esporte de Joinville está sendo tratado com menosprezo e do jeito como está é um verdadeiro desperdício de dinheiro público. Fechem as portas desta Sesporte e joguem fora as chaves até que tenha um prefeito que saiba valorizar os nossos jovens.



Batuque na cozinha não pode


Uma situação que passou a ser inédita no futebol amador de Joinville. Os torcedores do União do Oeste não tiveram acesso liberado na sede do Aventureiro para acompanhar o jogo de domingo passado pela Segundona da LJF. O responsável pelo bar da sede do Aventureiro é que negou o acesso, conforme mostra a imagem. Na outra foto, os torcedores precisaram se consolar em ficar no meio da rua. Quem é que pode dizer ou autorizar a presença de pessoas estranhas num clube. É uma indagação que a própria Liga Joinvilense de Futebol pode responder. Ou o assunto deverá ser encaminhada para a esfera judicial.


Torcida do União do Oeste é barrada no bar do Aventureiro (foto à esquerda) e precisou ficar no meio da rua para torcer pelo seu time (foto à direita)


Fotos: Jéssica Bett



Pelo correto e pelo certo


Na coluna postada no domingo, logo após a rodada de abertura dos quadrangulares da Primeirona, acabei escorregando na narrativa do quarto gol do Juventus, na goleada por 6 a 1 sobre o América. O gol do goleiro Eder surgiu na área do time juventino. Eder foi repor a bola e deu um potente chute que chegou na área americana. A bola quicou na frente de André, o goleiro americano, e não teve tempo para se recuperar e só conseguiu ver a bola chegando nas suas redes. O campo do Juventus é mais curto do que os outros isso é fato, mas é preciso ter atenção igual quando se joga em gramados de dimensões maiores. O chute de Eder poderia ter vindo da linha divisória, mas a bola saiu da outra extremidade. O desfecho do lance mostrou que o América não jogou. Esteve em campo desfilando e não combateu o adversário.



Calendário de 11 meses


Em minhas andanças pelo Arquivo Histórico me deparei com a edição do Jornal de Joinville de fevereiro de 1976. Tive a chance de fazer uma comparação com aquela época e o que acontece no momento. Na Joinville distante, o esporte tinha um calendário de onze meses, com atividades locais e apenas no âmbito externo com os Jogos Abertos de Santa Catarina e o Troféu Brasil de Atletismo. Nos tempos atuais temos uma secretaria para os esportes e sem nenhuma movimentação, com a desculpa para a epidemia.



O zero contra o 12


O início dos quadrangulares da segunda fase da Primeirona tem a distribuição dos times do grupo A, que passaram em zero nos dois jogos de domingo. E no B, em mais dois jogos, foram anotados 12 gols, com destaque (negativo) para a goleada sofrida pelo América frente ao Juventus por 6 a 1.


Ainda é cedo para desesperos e festas. O América, por exemplo, tem a possibilidade da recuperação. Isso pode acontecer já neste sábado, 2 de outubro, às 15h15, quando inicia a segunda rodada, e o Rubro recebe o Paraíba, vencedor na estreia. O outro jogo do grupo B, no domingo, entre ACME/Estacaville enfrente o Juventus, no estádio da Veterana.


Os jogos do grupo A serão no domingo, às 15h15, com a expectativa de que os ataques posam funcionar: Aviação x Tamandaré, no Estádio Teté; e Pirabeiraba x Morro do Amaral, no distrito.

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