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Foto do escritorRedação

Audiência pública sobre passaporte sanitário


Auditório da Câmara ficou lotado para a sessão de segunda-feira


Aproximadamente 200 pessoas lotaram o auditório da Câmara de Vereadores de Joinville na noite de segunda-feira (07/02) para participar da audiência pública sobre passaporte sanitário e vacinação obrigatória em Joinville.

O vereador Willian Tonezi, autor do projeto de lei 293/2021, que estabelece a proibição de comerciantes de exigirem o comprovante da vacina para ingresso de pessoas nestes locais, comandou a sessão.

Tonezi falou sobre a exigência da vacinação para entrada do público em alguns espaços. Ele citou como exemplo os hospitais particulares que estão exigindo a imunização para a visitação de pacientes internados.

Representantes da Comissão de Saúde e de unidades privadas de saúde explicaram que a decisão visa a saúde coletiva, redução do contágio da Covid-19 e diminuição de quadros graves da doença dentro das unidades.

Movimentos sociais a favor e contrários a medida também estiveram presentes portando faixas e cartazes.

Hermes Rodrigues Nery especialista em bioética e biopolítica, foi o primeiro a falar e afirmou ser a favor da contrariedade do passaporte da vacina.


“As pessoas sabem que é manipulação, de subjugação da mídia. Nem todos têm acesso a estas informações. Aqueles que lucram com a pandemia, querem impor isso para todos. Não se trata de vigilância sanitária, e sim de ditatura sanitária”, relatou Hermes referindo-se a vacinação.


Mário Conti, integrante do Psol, pediu a palavra e se manifestou a favor da vacinação e contrário ao projeto, lembrando que não existe obrigatoriedade da vacinação em Joinville.



As pessoas chegaram cedo para participar da audiência pública na Câmara

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