Nem mesmo o mais perverso personagem de filmes de terror escolheria aleatoriamente uma casa para arrombar à noite, derrubar a porta de um quarto e agredir uma mulher lá dentro tendo duas crianças como testemunhas. Tudo isso sem conhecê-la e, portanto, sem motivos. Agressões seguidas de facadas. Luana fez um desabafo em sua rede social mostrando os sintomas da agressão e da facada. A vítima pediu “justiça”. Como não temos mais “repórter policial” nem mesmo “jornalismo investigativo”, ficou a versão do delegado dita depois de interrogar o bandido: o autor não conhecia a vítima e escolheu a casa aleatoriamente. Informação do ND+: o autor esteve preso até 31 de dezembro. Outro portal divulgou que a vítima postou mensagem chamando o agressor de “Cristiano” e lembrou que ele agrediu seu pai e sua mãe em 2021. Como ela sabia o nome e o antecedente de seu agressor? Frase enigmática da Luana em seu desabafo no Facebook: (fazer a denúncia) para que outras mulheres não sejam vítimas. Que outras mulheres? As que poderão ter relacionamento com ele?
Um monstro à solta?
ND+ postou imagens de uma câmara de segurança que comprovam que o autor das agressões passou em frente do prédio, voltou e sentou. Acendeu um cachimbo de crack e esperou até ter decidido entrar na residência. A Polícia Civil tem o dever de esclarecer este caso. Se não foi um episódio isolado de crime passional vamos ter em breve um monstro à solta em Joinville, que escolhe uma casa aleatoriamente e entra para agredir sem motivos e sem conhecer quem lá mora.
Motorista bêbado que matou duas
ciclistas continua preso na Bahia

Assim ficou o veículo conduzido pelo homem que atropelou as duas mulheres no Jardim Paraíso
Motorista que atropelou e matou duas ciclistas continua preso na Bahia. A transferência para Joinville foi determinada, mas depende de providências das autoridades da Bahia. Ele (o nome não é divulgado pela Justiça) estava foragido e foi preso em Jussara. O crime aconteceu em 2021. Pagou fiança e fugiu. Teste de bafômetro comprovou estar bêbado. Vai a júri popular, com certeza.
Rainor e o JEC
Ele é um dos poucos milionários de Joinville que ama o futebol. Rainor da Silva ligou para José Mira depois da (mais uma) derrota do JEC para o Marcílio Dias (0x3) no domingo. Anunciou sua intenção de assumir o futebol do JEC, contratar um técnico e mais três ou quatro jogadores “amanhã”, todos pagos por ele. Rainor chegou a Joinville para vender aguardente fabricado no Sul. Hoje é dono do maior concorrente da Red Bull em Santa Catarina, tem uma fábrica de bebidas com até cerveja em seu portfólio. O JEC precisa do Fischer, do Guedes e principalmente do mecenas Rainor.
Diretores
A Associação dos Cronistas Esportivos (Acesc) terá nova diretoria. J.B.Telles retorna à presidência (José Mira não poderia ser reeleito, segundo o estatuto). Roberto Dias Borba será diretor de comunicação e José Mira diretor da região Norte.
70 mil veículos

A montadora BMW de Araquari comemorou a fabricação de 70 mil carros da Série 3.
Inge Colin
Foi sepultada no último domingo a primeira deputada estadual da região Norte. Ingeborg Colin Barbosa Lima faleceu aos 100 anos. Ela era irmã do ex-prefeito João Colin. A família Colin é uma das mais importantes de toda a história de Joinville. Política e empresarial.
Negra que falava alemão
Outra personagem histórica de Joinville é a professora Antônia Alpaídes Cardoso dos Santos (1904/1968). Negra, nacida numa cidade de colonização germânica, ela falava fluentemente o alemão, se formou professora e lecionou nos principais colégios de sua cidade. Uma das maiores escolas da rede estadual tem o seu nome no bairro Nova Brasília.
Colon FM
Trabalhei como funcionário de carteira assinada na emissora Colon FM de 1 de julho de 1992 até 30 de março de 2010. Em breve voltarei a trabalhar na Colon FM, já que a Colon AM está em processo de migração para FM. Para quem não sabe, o nome é uma homenagem à barca Colon, que trouxe os primeiros imigrantes. Colon é o sobrenome do Cristovão, que aqui conhecemos como Colombo. Na Espanha Colon... em Portugal Colombo.
Onde anda?
Ela é filha adotiva e despediu o pai e o irmão quando assumiu o negócio da família. Brigou com a mãe com quem morava. Processou-me e perdeu em primeira instância porque se sentiu ofendida de eu tê-la chamado de “filha adotiva” em programa de TV em 2006. Autodenominava-se “figura pública”. Defensora do movimento LGBT, da qual faz parte. Onde anda?
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